segunda-feira, 1 de setembro de 2014

domingo, 8 de junho de 2014

CIDADE DE GOIÁS

 
CIDADE DE GOIÁS
 
 
Goiás, cidade das belezas naturais,
do verde, das árvores tropicais,
das espécies livres ornitológica
e dos rios, cascatas e fonte carioca,
 
Goiás do rio Vermelho,
cor das terras adjacentes,
margens povoadas de gentes,
que se é branca, já foi de novo e índio velho,
 
Goiás, cidade indistinta de gerações,
de doutos, doutores e rancheiros
onde, entre os primeiros, os garimpeiros,
 
Goiás, onde no firmamento reproduções,
de  tantas constelações, de tantas estrelas,
que na cidade são suas belas  donzelas.
 
 
João da mestra, 8 de Junho de 2014
 
                   João da mestra reconhecido à cidade de Goiás e às suas gentes, que, com enorme simpatia me receberam e entusiasmadamente ficaram ao conhecer os portugueses que lhes eram apresentados.
                   Ao meu grande amigo Dr. Fernando Cupertino e á sua Excelentíssima Grande Família, que me levaram, guiaram, cuidaram e me estimaram durante todo o tempo de minha permanência. Extensivo às suas colaboradoras da casa. Com imensa saudade.
Bem-Haja
João Monteiro
 
 
Foto do Artista Plástico Di Magalhães
 
Casa onde viveu a poetisa Cora Coralina e o Compositor e Dr. Fernando Cupertino ainda jovem 
 
 
 
site majosilveiro - João da mestra
 
 
 
 
 
 

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Circulação…, por vielas estreitas





Circulação…, por vielas estreitas

 

 

Vielas estreitas sem vida a pulsar no dia-a-dia,

 sem corrente emergente de uma outra vida,

 sem sobressaltos nem alaridos de uma alta tensão.

 Vielas mortas sem razão,

 onde não passa de uma varina  um pregão

 ou d'aguadeiro um sermão a aldeã que não corre na viela.

 Aldeã que sai de um coração,

 que segue fluída por avenidas e se queda nas mais estreitas ruas,

 nas mais estreitas vielas,

 como que ludibriada por parceiras ás janelas.

 Encurralada por manadas de bisontes em barreiras,

 como que encravada em estreitas veias.

 Aldeã que com seu cântaro não corre,

 que não cumpre sua missão,

 leva á morte de toda a veia,

 não por exaustão,

 mas por erosão.

 

João da mestra, 2 de Junho de 2014
 
 
 
 

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Tanta coisa - Poema de Amor





 
 
 
 


Tanta coisa
 
Tanta coisa para te dizer,
Tanta coisa para te contar,
Que chego a enternecer,
Por não te poder amar.
 
Como te posso chamar?
Como to posso expor?
Preciso te confessar,
Todo este meu amor.
 
Não posso mais esconder,
Sem dar mais a perceber,
Esta minha aflição.
 
São dores do coração,
Que aperta pela emoção,
De isso não quereres entender.
 
João da mestra, 22 de Maio de 2014
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

No Mar, Eu e Tu - Poema de Amor

 
 
 
 
 
 
 
No mar…, eu e tu
 
 
Quando vier às minhas praias,
onde desde criança brinquei,
vamos inalar o cheiro a maresia...,
aspirar as gotículas de água salgada que vêm trazidas pelo vento,
levar com a frescura da maresia,
a frescura do ar do mar que é sempre frescamente suave?
Vamos caminhar descalços junto ao mar,
na areia molhada,
onde as ondas se enrolam e onde se sentem as duas combinações;
a frescura natural do mar e o cheiro forte ou suave a iodo
conforme o vento estiver orientado no momento?
Vamos tirar partido desta energia positiva,
qual pedras de turmalina das vossas de energias, 
que a natureza e o mar nos dão?
Vamos enrolar na areia, abraçar e..............oh...,
meu Deus, que felicidade esta de me sentir nas dunas juntamente contigo,
a acariciarmo-nos, amarmo-nos.
Tudo isto nos proporcionará o mar, as marés, o iodo, as minhas praias
e, sem puder deixar de ser ,
eu e tu. 
 
João da mestra, 20 de Maio de 2014 
 
 
 
 
 
 
 
 

 
                         ; Blogue Canidelo -  http://canidelogaiaminhaterraquerida.blogspot.pt/
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Despedida - poema de amor

 
 
DESPEDIDA
 
 
 
 
 
 
 
Minha querida,
quanto adorava falar consigo todos os dias.
Quanto adorava, MEU DEUS:
Trocávamos palavras...., palavras de amor,
palavras trocadas,
entrelaçadas, cruzadas 
e, entrelaçados ficávamos a falar
o dia, até a noite chegar.
E, entrelaçados, os dois, até deitar.
Boa noite,
 
João da mestra, 22 de Maio de 2014
 
 
 
 
 
 


quarta-feira, 21 de maio de 2014

QUANTA ALEGRIA EM MEU CORAÇÃO

 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUANTA ALEGRIA EM MEU CORAÇÃO
 
 
Quanta alegria em meu coração,
quantas lágrimas por ti vertidas,
não por qualquer desilusão,
mas sim pelas alegrias por ti trazidas.
 
Quanta mais satisfação,
pela tanta e tanta oração,
porque te conheci.
A Deus agradeço por mim e por ti.
 
Tua e minha felicidade,
estão agora a iniciar,
não me interessa a idade,
o que me importa é te amar.
 
 João da mestra, 21 de Maio de 2014
 
 
 
 
 
 
 
 

segunda-feira, 14 de abril de 2014

VIAGEM AÉREA PARA TERRAS DE VERA CRUZ




P´ra Vera Cruz

 

 

Qual Sacadura Cabra,

daquele meu Portugal,

p´ra terras de Vera Cruz,

voei junto às nuvens…, Jesus.
 
 

Entrei pelo céu adentro,

que nem santo…, nem jumento.

Num pássaro gigante vim dentro,

que deu às asas todo o tempo.
 
 

Fiz aquela idêntica viagem,

não me faltando aragem.

Recordei o grande navegador

aéreo. Aéreo vim eu…, sonhador.

 

Cruzei oceano com outro Cabral,

Pedro Álvares, por sinal,

que navegava em mar alto.

Dei-lhe sinal lá do alto

e disse-lhe ainda mais alto:

- já te ultrapassei; volta p´ra Portugal!

 

 

João da mestra, 14 de Abril de 2014

 

                               Viagem p´ra Terras de Vera Cruz…, sem sextante.

                                              


  

terça-feira, 1 de abril de 2014

EU AMO-TE

 
 
EU AMO-TE
 
Quanto desejava ser compreendido,
ser correspondido.
Mas porquê,
assim não acontece
e quem me merece,
não me aparece?
 
Oh! Não!
Quanta desilusão!
 
Sou sonhador
mas, porque não
o teu amor?
 
Minha querida,
sabias que te amava?
Sabes que continuo a amar-te?
Pronto, está dito.
Até à minha partida
recordarei, quando me embalava
com tuas palavras. Ao provocar-te,
contrariando, o dito por não dito,
fingia em toda a medida
e escondia.
 
De hoje em dia,
deixa de ser tabu;
continua a esconder somente tu,
se me amares.
 
Eu amo-te.
 
 
João da mestra, 2 de Abril de 2014
 
                           Foi alterado o dia em que escrevi este poema porque ontem foi dia de enganos.
 
 
majosilveiro - João da mestra
 
 

sexta-feira, 28 de março de 2014

Mãe ficou so, como dantes


 

  

    Mãe ficou só..., como dantes...

 

 
 
Gatas que tantas crias pariram,
Que vingaram, mamaram e, partiram,
 
Gatas que tantos gatinhos tiveram,
Que ilibaram, cresceram e, partiram,
 
Gatas que tantas outras conceberam,
Que criaram, trataram e, partiram.
 
 
Mães que tantos filhos pariram,
Suaram, amamentaram e amaram,
Que trabalharam e se sacrificaram,
Foram mouras porque tanto trabalharam.
 
Tanto choraram, que, em lágrimas se derreteram,
Sustentaram e, continuaram a amar,
Quase morreram, para ver seus filhos vingar.
 
Houve felicidade a três, a cinco, a sete e a dez,
Houve mães, que, tiveram mais, talvez,
Cresceram meninas que mulheres ficaram,
Cresceram meninos que homens se tornaram.
 
 
Após todos serem pessoas importantes,
O mundo viram e logo partiram,
Mãe ficou só, como dantes,
Só continuou, para todos os instantes.
 
Filhos não voltaram jamais,
Afinal, quais são os irracionais?
Deus que Vês os seus atos,
Qual a diferença dos gatos?
 
João da Mestra
 
Publicado e registado em 14 de Julho de 2010
 
 
 
 
 

domingo, 23 de março de 2014

AMENDOAS PERDIDAS NA PÁSCOA - canção




                                                  Foto de João da mestra



A Páscoa, as amêndoas e os amigos - canção



AMENDOAS PERDIDAS NA PÁSCOA




- Canção -
 
 
Comi uma amêndoa e soube-me a mel,
a mel de cana, de cana Brasil,
ó minha amiga quantos beijos mil,
te envio  p´raí porque fico aqui.
 
Comi outra amêndoa e soube-me a gin,
a gin amargo, pela da falta da amiga,
p´ra junto de mim vem ó rapariga,
p´ra junto de mim vem ó minha amiga.
 
Depois uma ainda dee chocolate,
soube-me a fel, a fel não a mel,
amêndoa torrada p´lo tempo d´ausência,
aflige-me o tempo não em permanência.
 
Também os amigos que sempre souberam,
dar-me atenção e consideração,
amigos de longe não ponho a visão,
visão ofuscada, distancia dobrada.     
 
Seguiram-se outras de outros sabores,
sabores dos amores que tenho perdidos,
amêndoas perdidas por entre as amigas,
amigas de longe não consolam monge.
 
Amigas de longe não consolam monge,
amigos de longe não consolam monge.
Virtuais os amigos - tão longe, tão longe.
 
 
João da mestra, 31 de Março de 2013
                               A Páscoa, as amêndoas e os amigos - canção
 
PUBLICADO E REGISTADO EM 31 DE MARÇO DE 2013 EM > https://sites.google.com/site/majosilveiro/pascoa---amendoas-perdidas-na-pascoa---cancao



blogue palavras mil de; majosilveiro - João da mestra