EU AMO-TE
Quanto desejava ser compreendido,
ser correspondido.
Mas porquê,
assim não acontece
e quem me merece,
não me aparece?
Oh! Não!
Quanta desilusão!
Sou sonhador
mas, porque não
o teu amor?
Minha querida,
sabias que te amava?
Sabes que continuo a amar-te?
Pronto, está dito.
Até à minha partida
recordarei, quando me embalava
com tuas palavras. Ao provocar-te,
contrariando, o dito por não dito,
fingia em toda a medida
e escondia.
De hoje em dia,
deixa de ser tabu;
continua a esconder somente tu,
se me amares.
Eu amo-te.
João da mestra, 2 de Abril de 2014
Foi alterado o dia em que escrevi este poema porque ontem foi dia de
enganos.
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