ODELEITE - ALENTEJO
…. E O POETA RESPONDE
AO POEMA DO
BANCO DE ODELEITE
E serás tu capaz,
Banco de Odeleite,
Imaginar quanto deleite,
Quando, sempre e quanto me apraz,
Ser poeta e rapaz
E trovar a rapariga,
Seja ela ou não amiga?
Ou mesmo sabendo que anda contigo,
Escrever poema a amigo!
E se hoje aqui me sento,
Sentindo a frescura do vento,
Digo-te, banco de Odeleite,
Que, escrever e poetar,
Ter amigos e conversar,
Ou amigas e namorar,
É o que me dá mais deleite.
Se existia algum dilema,
Em quem aqui repousar,
Ter que escrever um poema,
Seja ele sobre qualquer tema;
Quem repousou aqui fui eu
E O Poema aconteceu.
Poeta haverei… cá voltarei…,
Um dia. Não olvidarei,
Em Odeleite, SEREI.
Não o Poeta d´Aldeia,
Nem Poeta de tuta-e-meia.
João da mestra, 8 de Setembro de 2012
majosilveiro
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