HEI-DE IR UM DIA A PORTO MAS NÃO TRISTE
Eu hei-de ir um dia a Porto,
Alegre todo o caminho,
Para levar um raminho,
Àquela que me quer…, poucochinho.
Hei-de ir um dia até ao Porto,
Alegre, daqui até lá a cantar,
Um ramo de flores levar,
À noiva…, que me não está a esperar.
Hei-de ir mesmo um dia a Porto, Alegre;
Minha Musa inspiradora procurar,
Desde que ela me deixou,
Não me vejo verso a lançar.
Eu hei-de ir a Porto, Alegre
E levar uma galinha,
Para ver se me anima;
Quando ovo ela botar.
É que não estou a gostar,
De tanto silêncio assim,
Já que eu não boto verso,
Bota a galinha por mim.
Pode ser que faça inspirar,
A minha Musa inspiradora,
Ela verso passará a botar,
Eu a seguirei conforme outrora.
João da mestra, 27 de Fevereiro de 2012
majosilveiro - João da mestra